Vamos para a Bahai?


 Bahia é um dos 26 (e 27 unidades federativas) estados do Brasil, e sua localização está situada na região do nordeste do país. Sua capital é a cidade de Salvador, que historicamente foi a primeira capital do Brasil. Fundada em 1549, pelo então governador geral do Brasil, Tomé de Souza. E permaneceu assim até 1573, quando a capital do Brasil foi transferida para o Rio de Janeiro e posteriormente para Brasília. 

A economia da Bahia é a maior da região do nordeste e a sétima do Brasil. O estado é um dos mais populosos do país, em 2025 o número beirava 14,8 milhões de habitantes, a estatística foi divulgada pelo “SEI” (Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia).

A Bahia possui dois climas predominantes, o semiárido e o tropical. O semiárido se encontra mais na parte central do estado (menos nas partes mais elevadas), e na parte oeste. O clima semiárido é conhecido por altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar. O clima tropical é predominante na parte leste e também possui temperaturas elevadas e um maior índice de umidade.

Os principais rios do estado da Bahia são: Paraguaçu, São Francisco, Corrente de Contas, Grande, Pardo, Itapicuru e Jequitinhonha.

A cultura da Bahia é extremamente rica e diversa. Sofreu influencias da cultura indígena, europeia e africana. Essas caraterísticas e costumes podem ser observados no dia a dia dos baianos(as),  como na sua culinária, danças, festas e religião.

Curiosidades: 

 A cidade de Porto Seguro, no sul da Bahia, foi o primeiro lugar onde os portugueses aportaram quando chegaram ao Brasil.

Um dos feriados mais comemorados no estado é o dia de Iemanjá, que acontece no dia 02 de Fevereiro.

A primeira escola de medicina do Brasil, foi fundada em Salvador, no ano de 1808.

A Bahia possui o maior litoral do Brasil.

O estado é responsável por 90% da produção de cacau do país.

É o segundo estado com maior produção de vinho no Brasil. São produzidos cerca de 8 milhões de litros por ano. 

O óleo de dendê é uma especiaria da gastronomia baiana, sua produção começa com a extração do fruto da palmeira, conhecida como dendezeiro (Elaeis guineenses).

O estado possui a maior numero de comunidades ciganas do país.

Além do feriado da independência do Brasil dia 7 de Setembro, os baianos(nas), também comemoram a independência do estado da Bahia, dia 02 de Julho. 

Um dos poucos castelos que restaram no território nacional, pode ser visto no estado da Bahia, nomeado de Castelo Garcia D´ávilla, pode se visitado na Praia do Forte, na mata de São João.

As cores da bandeira do estado são inspiradas na bandeira dos Estados Unidos, e o triangulo como um símbolo maçônico. 

Relato:

Até hoje fui duas vezes ao estado da Bahia. A primeira vez foi na época de junho, quando fora visitar alguns parentes que morava em Aracaju, no estado de Sergipe, (até já relatei para vocês minha estadia por lá, acho que foi no segundo poste do blog).

Quando estávamos em Aracaju, conversa vem, conversa vai, e nossos parentes nós revelaram que estavam com intenção de se mudarem do estado de Sergipe para algum município do Estado da Bahia, já que preferiam um lugar mais tranquilo a o agito da cidade de Salvador. Haviam empacotado algumas coisas, e feito alguns pesquisas, porem nada muito concreto. 



Estavam para marcar uma data para fazerem uma viagem até a Bahia, e verem alguns locais pessoalmente, só infelizmente nossa vinda, acabou atrasando um pouco seus planos. No entanto com mais um pouco de conversa, dissemos que isso não era um empecilho e que adoraríamos conhecer o Protejo Tamar na Praia do Forte, que fica no município Mata de São João, no estado da Bahia. Assim resolvemos juntar o útil ao agradável. 

Faríamos o trajeto de carro, por sorte o veiculo já havia passado por uma revisão antes. Seria uma viagem de uns três dias, já com a ida e a volta inclusas. Como não conseguimos achar nenhuma hospedagem satisfatória pela internet, nossos parentes resolveram deixar para ver isso por lá, já era um habito deles.

Ficou combinado de sairmos bem cedinho (sexta ou sábado ) de manhazinha. Preparamos as bagagens e os lanches uma noite antes. No dia em questão, acordamos de madrugada para tomar café e nós aprontamos sairmos praticamente no horário combinado.

No inicio como estava bem cedinho às ruas estavam tranquilas. Todavia quando as horas começaram a avançar, pegamos um pequeno congestionamento perto da saída de Aracaju. E foi nessa hora que ouvimos um ruído familiar, porem desanimador. Um dos pneus do carro havia furado...

Conseguimos encostar o carro no estacionamento de um comércio que ainda estava fechado. Após todos terem descido do veículo, demos início ao procedimento de colocar o estepe. Fiquei muito agradecida por ter sido apenas um pneu danificado, (principalmente quando só se tem um estepe). Feito o procedimento seguimos caminho, torcendo para encontrar uma borracharia. Demorou, só topamos com uma após teremos saído da cidade. O concerto levou alguns minutos, mas nada que atrasa-se muito nosso cronograma.

O trajeto foi tranquilo, felizmente não tivemos mais supresas desagradáveis pelo caminho, ou pelo menos por enquanto. Fizemos poucas paradas, apenas duas para esticarmos as pernas e irmos ao banheiro. A estrada estava bem esburacada em alguns trechos, perdemos sinal por um bom tempo, ou seja, nada de radio, mensagens, localização e etc. Nossos parentes tinha um pen drive com uma porção de musicas gravada, mas depois do repertório repetir mais de uma vez, foi bom um pouco de silencio.

A paisagem se alterava entre serras, pequenas fazendas, algumas casinhas isoladas e de vez enquanto um comércio na beira da estrada.

Porem quando entramos no estado da Bahia, o cenário ao nosso redor mudou. Várias áreas verde, estradas que pareciam um tapete (como alguns motoristas falam), placas bem sinalizadas, fiquei até surpresa em ver até travessia para os saguis (macaquinhos), atravessarem a pista com segurança, aparência lembrava uma ponte, feita com cordas e madeira.

A viagem durou cerca de quase cinco horas. Devemos ter chegado à Praia do Forte meio dia e meio.



O vilarejo ou cidadezinha da Praia do Forte é bem aconchegante, com muitas árvores e vegetação ao redor. As maioria das casinhas são bem juntinhas uma da outra, algumas com arquitetura mais antiga e outra um pouco mais modernas, não são todas, mas virmos algumas enfeitadas com flores e adornos.

No miolo do vilarejo encontramos muitas ruas feitas com paralelepípedo, e as mesmas são bem estreitas, os (as) motoristas tem que ter muita tolerância no transito, porque algumas ruas são tão estreitas que dois carros não passam na mesma rua, em uma ultrapassagem ou em direções opostas.

Infelizmente devido ao tempo limitado que a nossa viagem deveria durar e a ansiedade de nossos parentes em encontra alguma propriedade para alugar, não pude conhecer muitos pontos turísticos da Praia do forte, ou dos vilarejos vizinhos (os quais passaram muito rápido, focando mais em placas de alugueis).

 Porem tive a oportunidade de conhecer a Villa da Praia do Forte e a uma das bases do projeto Tamar, que ficava naquela região.

A Villa da Praia do Forte, é como uma orla ou um calçadão bem cumprido, onde fica centralizados a maior parte dos comércios, bares, restaurantes, lojas de roupas, artesanatos e artigos para a praia. Tudo é muito chique, bem iluminado e limpo. O acesso só pode ser feito a pé ou de bicicleta, de lá temos uma linda vista do mar, de alguns barcos ancorados ali perto, e no por sol temos um cenário deslumbrante. 

Andando pela orla vamos encontrar com outro ponto turístico bem conhecido a Igreja de São Francisco de Assis.

A Igreja foi construída no século XIX, por uma comunidade de pescadores. Como muitos descrevem tem uma arquitetura bem simples, porem bela. Durante nossa estadia por lá, não tivemos a chance de conhecer a parte de dentro, mas pesquisei uma foto na Internet.


 
No final da Vila, indo pelo lado esquerdo (se não me engano), podemos visitar a base do projeto Tamar. As instalações foram construídas bem pertinho da praia. Tudo é bem temático, com muitas gravuras, pinturas e estatuas de animais marinhos, que dão ótimas fotos. Os preços dos ingressos são:

Inteira – R$ 50,00

Meia-entrada – R$ 25,00 (idosos acima de 60 anos, estudantes, professores, pessoas com deficiência, ID Jovem, crianças a partir de 6 anos)

Passaporte família (dois adultos e duas crianças) – R$135,00

Gratuidades – Crianças de até 5 anos, natural de Mata de São João, Marinha e funcionários da CLN.   

 Na época que visitamos o projeto eles tinham quatro espécies de tartarugas na casa. 

Tartaruga Verde.




Tartaruga Cabeçuda.




Tartaruga de Pente.


Tartaruga Oliva.



Elas eram muito lindas, e sempre estavam colocando a cabeça para fora, para respirar e observar os visitantes. Para mim que nunca havia visto uma tartaruga marinha ao vivo, foi uma experiência enriquecedora. Os tanques de água eram de um bom cumprimento, e pelo menos o dia que eu fui lá à água estava cristalina, sem nenhum tipo de folha ou insetos. O local pareceu ser bem organizado, nosso passeio começou no horário marcado e os funcionários foram bem educados.

O passeio guiado acontece de hora em hora, só não me recordo do espaço entre as horas exatamente.

Mas, vale muito a pena ir num horário com um guia, o passeio é muito informativo, e você pode tirar dúvidas, fazer perguntas e etc.  

 Apresar das tartarugas serem conhecidas como carro chefe do projeto Tamar, na base havia outros animais marinhos instalados, como  tubarão lixa e um par raias. Lá na base também a uma loja se souvenires, onde podemos encontrar lembrancinhas e presentes.

A seguir vou deixar um pouco da historia do projeto Tamar e o link oficial do site.

Em 1982, quando os pesquisadores do Projeto Tamar chegaram, a Praia do Forte era uma pequena vila com 500 moradores, sem luz elétrica, onde se chegava atravessando de balsa o rio Pojuca. A relação com a comunidade foi nascendo aos poucos, sendo a convivência com os habitantes locais e o entendimento sobre seu conhecimento tradicional fundamental para iniciar os trabalhos de proteção das tartarugas marinhas na região. Ao longo dos anos, com a dedicação e conscientização dos moradores e veranistas, a base de pesquisa e o centro de visitação foram se consolidando. Em duas décadas, a vila se transformou em polo turístico nacional e internacional.

O Centro de Visitantes da Fundação Projeto Tamar da Praia do Forte foi criado no mesmo ano da Base de Pesquisa, ocupa uma área total de dez mil metros quadrados, cedida pela Marinha do Brasil/Comando do IIº Distrito Naval, no entorno do farol Garcia D’Ávila.

 A biodiversidade, beleza natural e riqueza histórica e cultural desta região turística contribuem para que este seja o Centro de Visitantes mais frequentado do Brasil, por quem procura o Projeto Tamar, atendendo a cerca de 500 mil pessoas/ano, entre membros da comunidade, estudantes, pesquisadores e turistas brasileiros e estrangeiros. O Centro de Visitantes da Praia do Forte é também cadastrado no IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus), que o posiciona entre os 10 museus mais visitados do Brasil.

https://www.tamar.org.br/centros_visitantes.php?cod=1


Na praia do Forte a também o instituto Baleia Jubarte. Queria muito ter feito o passeio de barco para ver as baleias, mas não foi dessa vez. Vou deixar o link do projeto para vocês conhecerem.

https://www.baleiajubarte.org.br/


Segundo Relato:

Na segunda vez que estive no estado da Bahia, meus parentes já haviam se mudado para lá, após muitas buscas, eles acabaram se fixando num outro pequeno vilarejo na praia de Jaua, um dos distritos da cidade Camaçari.

Segundo o site Bahia Terra, Jaua foi uma das primeiras praias da Costa dos Coqueiros a receber veranistas de Salvador, uma pratica que se consolidou a partir dos anos 1980. O antigo povoado de pescadores viu a chegada da urbanização, com casas de veraneio, pousadas, hotéis, bares, restaurantes e barracas de praia, que completam a infraestrutura local.

https://www.bahiaterra.com/posts/praia-de-jaua-camacari-bahia

A praia de Jaua é um lugar bem tranquilo, tirando alguns feriados, a altas temporadas. Formos para visitar nosso parentes na metade do mês de Janeiro, no inicio vimos bastante movimento, e ao passar dos dias foi diminuindo, às vezes aumentava no final de semana, mas nada que causasse muito tumulto, mas caso acontecesse era só você caminhar um pouco, e acabava dando partes completamente deserta, onde se você visse três ou quatro pessoas era muito.

As águas da praia Jaua, são bem diversas, a áreas mais turbulentas, outras mais calmas e perto do vilarejo em si, á uma espécie de lago formada pelas águas do mar, que é muito bom para você boia, nada um pouquinho ou apenas relaxa, mas no geral água não é gelada nem quente. E pertos dos lugares mais desertos, onde as águas são mais transparentes, podemos ver vários peixinhos pequenos e coloridos, às vezes até alguns cardumes.

Andando pela praia chegamos a ver varias marcações de ninhos de tartarugas marinhas, feitas pelo projeto Tamar.

Também era comum ver alguns calangos correndo pela beira da praia. 

Boa parte das nossas férias passamos na praia de Jaua, ou indo até a cidade de Camaçari, onde dispúnhamos de mais opções de mercados, feirinhas, pequenas lojas e uma lotérica. Salvador não estava a em nosso roteiro a principio, nossos parentes preferiam fugir do tumulto da cidade grande, também havíamos problemas com a questão financeiras. No entanto para a nossa surpresa faltando poucos dias para nós voltamos para a nossa casa, nossos familiares resolveram fazer uma vaquinha para podemos conhecer pouco da cidade de Salvador, e o destino escolhido foi o Pelourinho.




O Pelourinho é um dos bairros mais famosos da capital baiana, sua localização está no centro histórico da cidade. Após Tomé de Souza fundar a cidade da Salvador em 1549, (apenas relembrando), um de seus outros feitos naquele ano foi decidi onde  seria o Pelourinho, segundo a historia sua escolha foi baseada em uma estratégia de defesa, o bairro se encontra no alto ao porto e possui elevação abrupta, formando assim uma barreira natural como uma muralha.

A origem do Pelourinho é marcada por tristezas. O próprio nome faz referencia a essa fato. Pelourinho era um termo usado para nomear uma coluna de pedra, que normalmente era construída no centro de uma praça, no qual na época no Brasil Colonial, escravos eram amarados ali e cruelmente castigados. Infelizmente a outros pontos desse tipo na cidade de salvador, que nos lembram dum terrível passado.

O Pelourinho era um bairro residencial e centro administrativo comercial até o ano de 1950, quando começou a passar pelo um processo de degradação, dando se pela modernização da cidade e transferência de atividades econômicas para outros bairros de Salvador. O centro histórico passou por um período de desvalorização, e aos pouco for se tornando moradia para a classe trabalhadora e palco cultura negra na capital baiana. Essa mudança ao longo dos anos foi responsável pela criação grupos culturais e comunitários que transformaram as décadas de 1980 e 1990 em importantes acontecimentos políticos para a redemocratização brasileira.

Na década de 80 podemos citar o reconhecimento do Pelourinho como Patrimônio da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

Indo para a década de 90, o bairro passou por uma revitalização, muitos moradores foram desapropriados de suas residências e o Pelourinho passou a ser um bairro comercial, com bares, restaurantes, hotéis, museus, teatros, lojas e igrejas entre outros pontos comercias e históricos. O Pelourinho também é lá de vários grupos e organizações. Como:

- Grupo Olodum.

- Grupo filhos de Ghandi.

- Fundação Casa de Jorge Amado.

 - Grupo Gay da Bahia.

 - Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC).

O Pelourinho é todo colorido, com suas ruas estreitas, calçadas com paralelepípedo, repleto de subidas íngremes, as vezes parecem que os carros desafiam a gravidade e é um ótimo exercício para as pernas. Á muitas construções antigas que foram restauradas, com arquiteturas do período colonial barroco brasileiro. Se você for conhecer o Pelourinho, é bom separar um dia só para isso, á muitos lugares para se ver, tirar fotos. No Pelourinho você percorre vários pontos históricos, é muita diversidade em um lugar só. Porem como todo lugar que você vai deve ficar atento, olhando 360 graus a todo tempo, o Pelourinho com vários bairro também é alvo de roubos, trafego de drogas entre outras situações que é bom ficar atento. E já que começamos a falar das partes tristes do cenário, não tem como não falar do grande numero de pessoas desabrigadas que andam pelo Pelourinho e arredores, e sem falar na limpeza do bairro que deixa muito a deseja, lixo jogado nas ruas, as lixeiras e bueiros entupidos. É como se você estivesse em dois mundos o tempo todo, é difícil você não parar para refletir sobre as contradições que ver por ai. 

 Bem vamos voltar ao nosso tour para não sair muito do foco. Passamos também em frente a primeira escola de medicina do Brasil e pela igreja e convento de São Francisco de Assis, é uma construção muito linda, e quando formos lá ela estava em reforma.



O valor da entrada para visitação na época que formos lá estava em torno de uns R$10,00. Sua arquitetura é do estilo barroco, e sua inauguração foi no ano de 1723. A igreja chama atenção tanto do lado de fora, como o de dentro. Seu interior é decorado com ouro, suas paredes, teto, capela, colunas, são revestida com tal elemento, já as talhas de madeira foram moldadas em ouro em pó. Criando uma atmosfera muito impressionante.

Em nossa caminha chegamos a visitar o elevador Lacerda, outro ponto muito turístico da cidade salvador. Foi o primeiro elevador urbano do mundo e o mais alto. Seu aniversario é dia 8 de dezembro de 1873. Lá de em cima você tem uma ampla vista de uma parte da cidade, do porto, do mar, céu. Quando cheguei lá em cima, quase não estava acreditando que estava ali, já havia visto aquela paisagem em cartões postais, revistas de viagem, sites da internet entre outros lugares, mas nunca pensei que conheceria pessoalmente, tanto que meus olhos olhavam com tanta atenção aos detalhes como se quisessem absorver a paisagem.



Terminamos nosso passeio no Mercado Modelo, que fica bem pertinho do elevador Lacerda. O Mercado se localiza na praça Visconde de Cairu. São mais de 263 lojas com artesanato, roupas, acessórios e artigos da Bahia. Mercado Modelo também conta com dois restaurantes e diversos mini bares e lanchonetes. O local foi nomeado como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional pela IPHAN. Lá você também tem a oportunidade de desfrutar de apresentações de capoeira com a acompanhamentos dos instrumentos berimbaus e caxixis, que exibem bem o animo e cultura baiana. A construção é de estilo neoclássico, foi fundado em 1861 no intuito de ser   terceira alfândega de Salvador.

Vou deixar o site oficial do Mercado Modal, para vocês darem uma olhada.

 https://www.mercadomodelosalvador.com/

 

 Também vou encerrando por aqui. Gostei muito de ter conhecido o estado da Bahia, os (as) baianos (as) são um povo bem alegre animada, hospitaleiros e atenciosos, o uma ótima experiência  que eu vou guardar para vida toda e adorei por compartilha-la com vocês. Espero que tenham gostado, que tenha sido proveitoso. Agradeço a todos (as) que leiam, que ficaram até o final. Muito obrigada pela atenção e compreensão. Me desculpem por qualquer erro histórico ou por qualquer equivoco. Desejo a todos (as) uma excelente semana e até a proxima.  

 


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